No final do ano de 2010 se iniciou um período de transformação histórica denominado Primavera Árabe, onde internautas de todo o mundo se uniram nas redes sociais em revolução contra ditaduras corruptas do Oriente Médio. Contudo, casos de ciberativismo também acontecem no Brasil. Isso se evidencia não apenas pelas manifestações acorridas em 2013, mas também o processo de impeachment em 2016. Segundo Aristóteles, o homem é um ser social. Sendo assim, ele tem necessidade de viver em grupo e se aproveita disso quando se sente injustiçado. Como em 2013, onde centenas de milhares de pessoas foram para as ruas afirmando que "o gigante acordou". Onde eles lutavam por mudanças e maior visibilidade em políticas públicas. Outrossim, como ocorreu em 1992, onde Collor sofreu o processo e renunciou ao cargo, os brasileiros tem feito protestos em todo o país, buscando mudanças e uma liderança melhor. Deste modo, tornou-se visível a velocidade e facilidade em que é possível organizar passeatas e protestos em âmbito nacional. Esta ferramenta, portanto, deve ser usada com cautela. Nesse sentido, a Sociedade deveria criar grupos em redes sociais ou fóruns para eleger os lideres e fazer regras, para os tornar o mais civilizados possivel. Assim como, a Polícia Militar poderia oferecer treinamentos especializados aos policiais, para acompanharem de perto os ativistas e só agirem quando for necessário.