Embora hajam dúvidas à respeito do ciberativismo, a sua prática passou a ter grande importância na organização de reinvindicações. Por esse motivo, seu uso se tornou uma grande ferramenta de protesto, o qual permite aos cidadaos o exercício do direito à liberdade de expressão. Com o propósito de atingir o máximo de usuários participantes, o ciberativismo possibilita que a propaganda de um protesto cresça de uma forma exponencial devido aos compartilhamentos. Além disso, permite que a organização e o detalhamento do evento esteja disponivel a possíveis novos adeptos e às autoridades. Segundo o jornal americano The New York Times, as redes sociais ajudam a prolongar o protesto devido a repercussão intensa de fatos, o que viabiliza o não enfraquecimento do movimento. A interação entre ativismo e internet faz com que grupos se unam e tenham voz, o que os possibilita lutar por reivindicações. Entretanto, não são todos os países que permitem tal liberdade no uso da internet, Turquia, Coreia do Norte e China censuram todos os tipos de manifestações que vão contra a autoridade local. A atitude desses países vai contra o Artigo 2 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a qual alega a liberdade perante à opinião politica. O ativismo online é extremamente saudável para a democracia mundial e não deve ser coibido por nenhum Estado ou Instituição. A cada dia, esse tipo de ativismo se mostra muito eficaz na luta por reivindicações, os usuários de redes sociais, Facebook e Twitter principalmente, devem praticá-lo sem nenhuma restrição, sempre respeitando os direitos humanos.