No Período Imperial quem recebia educação era apenas o homem. Com o avançar, nas escolas passamos a ver meninos e meninas. No entanto, as informações transmitidas pelos professores eram determinadas pelo Estado, ou seja, os alunos aprendiam apenas o que o governante queria. Hoje a educação é livre. Meninos e meninas podem estudar, até pessoas com alguma deficiência tem acesso à escola. Os governos distribuem livros e materiais necessários para a maioria das instituições. Muitas dispõem uma ótima infraestrutura e ótimos professores, contudo, os alunos não aproveitam esta oportunidade e se entregam a procura de “diversão”. Enquanto muitas escolas têm o essencial e seus alunos não aproveitam, existem outras em situações precárias. Sem alimentação adequada, sem livros e até mesmo sem professor. Existem alunos que não têm acesso à escola, por morarem longe ou alguma situação parecida, e aqueles que abandonam a escola para tentar garantir o sustento de sua família. O governo possui diversos planos para levar a educação a todos, mas esquecem que o mais importante é leva-los até a educação. Uma meta de 100% das crianças de 4 a 5 anos na escola não irá funcionar sem todas as precauções. As autoridades devem tirar as crianças das ruas para que elas percebam que estudar é o certo. Além de criarem centros educacionais menos metódicos e em lugares isolados. Levando educação a elas, mas também as trazendo até a educação. Antes disso, o Brasil não pode ser chamado de pátria educadora.