A educação segundo Aristóteles é fundamental, uma vez que garante o desenvolvimento da segurança e saúde do Estado, consequentemente, não deve ser de forma alguma negligenciada pelos três poderes políticos – Legislativo, Judiciário e Executivo - que têm a função de criar, julgar e aplicar, respectivamente, as leis que promovam a educação do cidadão conforme a moral e ligada intrinsicamente à vida política. As escolas públicas brasileiras vêm se tornando um problema cada vez maior na sociedade atual, posto que a falta de infraestrutura e desvalorização do educador estão presentes em grande parte do país, em especial onde se localizam os nativos brasileiros – Estados do Amazonas – e em regiões rurais. Desse modo, cria-se ambientes escolares incoerentes com o que se diz nas diretrizes e bases da educação nacional brasileira. Outrossim, é relevante o congelamento temporal em que se encontra a sala de aula, os métodos tradicionalistas ultrapassados não estimulam o interesse do aluno para com a aula e fazem com que ele não se identifique com ambiente escolar, por conseguinte, o dia a dia do estudante se torna monótono e fatigante, acarretando em efeitos negativos, como a ligação dos estudos a algo desagradável. Dessarte, é imprescindível que o poder judiciário e executivo faça o que lhes foi incumbido – Garantir o cumprimento de todas as leis judiciais e constitucionais -. Ademais, as escolas públicas e particulares devem acompanhar a evolução tecnológica, vinculando o moderno ao tradicional, como exemplo, a indicação de jogos que desenvolvam o raciocínio, criação de sites da própria instituição que disponibilizem vídeo aulas e utilização de aparelhos eletrônicos que tornem as aulas mais interessantes para o aluno. Logo, as escolas evoluirão, bem como os educandos, e a cidade perfeita e o cidadão feliz idealizados pelo filósofo Aristóteles estarão cada vez mais próximos da realidade.