O Brasil encontra-se ,atualmente, entre os últimos países no ranking da educação. Nesse sentido, é muito propagada a idéia de que o país necessita investir maiores quantidades de verbas na educação, porém o governo investe hoje mais de 5% do PIB (produto interno bruto) no setor, porcentagem maior que outras nações líderes em educação. Portanto, observa-se que a qualidade no ensino do Brasil está sendo prejudicada por outras questões. Uma dessas causas é a má qualidade de muitos diretores e professores do ensino publico, que diversas vezes mostram-se simplesmente desinteressados em aplicar o conteúdo aos alunos ou a ensiná-los de forma eficiente. Os diretores, por sua vez, não os fiscalizam para que a matéria seja ensinada e também não trabalham para a evolução da escola. Em adição a isso, temos a evasão escolar dos alunos. Pois o estudo a esses alunos não é cativante, já que o conteúdo é passado a eles de uma forma monótona, sem interatividade e contextualização com a realidade do seu meio. Assim, é evidente o cenário degradante em que se encontra a educação no Brasil. Para melhorar essa situação, o governo pode oferecer benefícios aos professores que obtiverem melhor desempenho em sala com os alunos, como um acréscimo no salário, por exemplo. É válido também que esse desempenho seja avaliado pelo MEC, através de uma prova anual para cada série, a fim de se medir a qualidade do ensino também. O governo também pode incentivar os professores, através de palestras, a tornar o ensino mais interessante para os alunos, através de aulas de campo ou interagindo com a tecnologia que é muito presente no mundo dos jovens nos dias de hoje.