O notável filósofo prussiano Imannuel Kant afirmara: “o homem é aquilo que a educação faz dele”. A nação brasileira vem, nas últimas décadas, vivenciando um período de mudanças relevantes no sistema educacional básico. No entanto, muito ainda precisa ser realizado para alcançar o nível de formação de países como Coreia do Sul, Cingapura, Japão e outras nações do “norte”. É possível afirmar, ao comparar a situação atual com a do início do século XX, que o Brasil evoluiu sua Educação. A escola tradicional não fornecia chances justas de inserção escolar à maioria da população. Desse modo, a partir dos trabalhos práticos e teóricos, de estudiosos da referida área, como Paulo Freire, despertou nos governantes o ânimo para se investir mais e mais na formação da população, e iniciar um processo de transformação nos métodos didáticos e pedagógicos. Não obstante, ainda vê-se um longo percurso para atingir um patamar de desenvolvimento educacional satisfatório em todas as regiões. Em consequência desse país possuir dimensões continentais, que dificulta um maior controle administrativo, verifica-se uma desigualdade intensa entre os municípios, resultando em uma qualidade de ensino desequilibrada ao longo do território nacional. Com isso, fica evidente, que a educação de um povo é fundamental para o seu desenvolvimento econômico e social. Um passo fundamental para o Brasil melhorar ainda mais seu nível educacional, seria o Ministério da Educação, com recursos financeiros do “pré-sal”, investir na formação e valorização salarial dos professores, bem como na reestruturação física e tecnológica das escolas, aliado a uma fiscalização técnica e administrativa rigorosa. Tudo isso, resultaria em uma educação de qualidade avançada, que levaria a “pátria amada Brasil” a um nível de índice Desenvolvimento Humano (IDH) invejável.