A educação é a base para a formação de todo cidadão. Apesar disso, o país não tem como prioridade essa questão. Basta relembrar o plano de metas de Juscelino Kubitschek para perceber que o sistema educacional já era tratado como segunda opção. Diante da realidade gritante que permanece no corpo social é preciso reinventar a contemporaneidade. De acordo com um relatório internacional feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), apesar da melhora, o Brasil encontra-se entre os dez piores países em rendimento escolar. Além disso, colégios sem infraestrutura, profissionais desqualificados e a desigualdade mostram o quanto a situação de milhares de estudantes é extremamente alarmante. Por essa razão, é dever da nação juntamente com as autoridades salvar essa suposta pátria educadora. É essencial ampliar programas como o SISU (Sistema de Seleção Unificada), gerando mais oportunidades para aqueles que almejam um futuro profissional. Trata-se de inovar as propostas existentes e resgatar a importância do tema abordado. Em vista desses aspectos, praticidade, compromisso e organização são primordiais para reerguer a educação brasileira. Através da união em prol dessas ideias descritas é possível preencher a tábula rasa eternizada por John Locke com conhecimento e positivas experiências.