A educação brasileira continua deixando muito a desejar e estar longe de ter um nível de qualidade ideal. Isto ocorre por uma série de fatores como, por exemplo, falta de investimento que sejam suficientes para atender as necessidades educacionais, professores com má formação, baixa remuneração para professores do ensino básico, principalmente de escolas públicas. São algumas das razões para precaridade da educação. Sabe-se que no segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff o termo “Pátria Educadora” foi empregado para sugerir a prioridade do governo em investimento para educação. Mas ao contrário do que deveria ser, o investimento feito na educação ainda é muito pequeno e a consequência disso é a perpetuação da péssima qualidade do ensino, especialmente, em escolas públicas das regiões mais empobrecidas do brasil. Além disso, essa falta de qualidade passa pelos professores, infelizmente. As faculdades e Universidades não preparam os professores para a realidade da sala de aula, o que prejudica o aprendizado do aluno, uma vez que existe um índice alto na frequência do estudante, porém não implica no aprendizado. Os Estudantes vão a escola, passam de ano, todavia, não obtém o aprendizado necessário. Portanto, é fundamental que a educação seja prioridade do governo, pois se não houver uma preocupação maior, a tendência é que as coisas permaneçam do jeito que estão. Cabe ao governo investir nos alunos e professores. Os alunos esperam uma boa estrutura escolar, matérias didáticos de qualidade e recursos que amplie o conhecimento como, bibliotecas e internet nas escolas. Já os professores precisam ser valorizados, possuírem bons salários. E as escolas, devem estar bem equipados, com ferramentas adequadas, por exemplo, os recursos tecnológicos (computador em geral, projetor) para auxiliar no ensino de suas matérias.