No filme O Nome da Rosa, os livros são apresentados como instrumentos de poder e a sua posse era restrita, assim os que detinham essas obras possuíam o poder de controlar os demais. Já fora das telas, essa realidade repete-se, visto que a maioria da população não tem acesso à esse recurso de forma adequada. De inicio, vale ressaltar que mesmo com o avanço da internet e das informações, a mesma não chega da mesma forma para todos. Assim, essas pessoas perdem o seu direito de exercer o seu papel de cidadãos pois de acordo com o IBGE, o Brasil possui uma biblioteca púbica para cada 30 mil habitantes, e esse pode ser citado como um dos fatores para a carência de leitores constantes no Brasil, além da falta uma remodelagem no incentivo à leitura nas escolas. Contudo, o problema está longe de ser resolvido, visto que o acesso aos serviços públicos são limitados e precários, além de não receberem incentivos por meio da televisão. O influenciador Felipe Neto em seus vídeos no youtube, afirma que os livros que são passados em sala de aula não incentivam os alunos, e que acabam por sua vez criando a idéia de que a leitura é algo que somente precisa ser feito durante o colégio, formando o estereótipos que as livrarias são lugares apenas de pesquisa. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. É preciso transformar a ideia que os jovens e adultos tem da leitura como algo maçante. O ministério da comunicação em parceria com os grandes influenciadores dos jovens devem criar movimentos dentro das plataformas digitais para incentivar a leitura. O ministério da educação deve, além de voltar a preocupar-se com as bibliotecas publicas, incentivar projetos nas escolas com autores locais, trazendo os criadores para instigar a leitura nos alunos.