A escrita é, senão a mais importante invenção do mundo que, com o passar dos anos, permitiu a elaboração de muitas obras literárias em diferentes contextos da história. Entretanto, a sociedade brasileira em geral, apresenta um entrave para o hábito da leitura de livros. Fato é que, o Brasil, apesar de se desenvolver economicamente bem, caracteriza-se por uma educação ainda de baixa qualidade e, a leitura de livros para o conhecimento – histórico, cultural, desenvolvimento do senso artístico, etc – é pouco desenvolvida na sociedade. Os motivos que confirmam tal consequência se concretizam na pobreza e no ensino. Nesse sentido, pesquisas revelam que estudantes da alta classe social leem mais livros que jovens da baixa classe social – excluindo os livros didáticos. Portanto, os ensinos fundamental e médio brasileiro são retrógrados, reflexo dessa realidade. Assim, a leitura média de livros anuais do brasileiro é de 1,5 e, semanalmente, menos 5 horas, pois optam pelo uso da televisão e do rádio para o entretenimento e atualidades. Dessa forma, a carente educação no Brasil deve ser reformulada e estimulada, além de investida pelo Governo. Sendo assim, é obrigação do Estado – pela Constituição Federal atual –e da população, garantir o ensino de boa qualidade (através da leitura), para a formação de cidadãos de senso crítico e intelectuais, através de investimentos em educação, infraestruturas, políticas públicas, bibliotecas e propagandas de estímulo ao hábito de ler.