A famosa historia do Sitio do Pica-pau amarelo do escritor Monteiro Lobato foi o "estopim" para a difusão da leitura. Nessa perspectiva, a personagem Emília, Bruxa Keka e dentre outras invadiram o imaginário do público, consequentemente atraindo o meio social a interagir à busca de maior aventura. Hodiernamente, a tecnologia e as redes sociais estão dirimindo o espaço da leitura. Esse fator, deve-se a projetos tardios do ministério público. A malversação no setor educacional acarreta em um "Plano de Deseducação", as condições de escolas brasileiras são de calamidade. No país, do lema "Pátria Educadora", onde os alunos do ensino fundamental público vão mal nas três habilidades, leitura, escrita e matemática. Logo esses dados fortalecem e comprovam a pesquisa divulgada pela FECOMÉRCIO. Outrossim, é a falta de incentivo a leitura pela família. Nesse contexto a criança que é supervisionada pelos pais ao hábito da leitura de livros, tende a se adaptar e crescer juntos aos didáticos. Na Coréia do Sul as crianças são instruídas a leitura e as ciências da tecnologia, fazendo com que as mesmas atinjam um alto IDH. Em contrapartida, famílias brasileiras habituam-se somente a tecnologia, fazendo do seu descendente um "analfabeto" na escrita e retórica. É oportuno reconhecer a urgência de duas alternativas. A primeira é o Estado investir com austeridade nas escolas públicas para promover o incentivo a leitura aumentar o índice de livros lidos por ano (Educação). A segunda, é a mídia mostrar ao meio social a importância da leitura, assim os familiares passarão esses ensinamentos aos seus descendentes. Construir uma sociedade "Literária" retomando a Monteiro Lobato, com imaginações e produções textuais mais alegres e cultas. Além das medidas citadas, é necessário que haja parceria entre instituições privadas e o Estado para construções de bibliotecas públicas. Assim, como Monteiro Lobato afirma "Um país se faz com homens e livros".