Na era da pré-histórica, a quase 5000 a.c, o homem que ali vivia era um rude caçador que contava sua vivência através das pinturas rupestres e da oralidade, com o intuito de não perder o pensamento. Como então, em pleno século XXI e com a evolução humana, o hábito de ler, ferramenta essencial para a manutenção do raciocínio, não é cultivado? No Brasil, 70% da população não lê nem mesmo um livro por ano. Uma das maiores causas dessa porcentagem é a não erradicação do analfabetismo. Quase 5 milhões de brasileiros não sabem ler e provavelmente nunca tiveram contato com um livro ou sabem de sua importância (fato que ocorre também na maioria dos alfabetizados). Como principal consequência disso, tem-se a provável dificuldade em formar opiniões próprias, por não exercitar o lado lógico e criativo do cérebro. Desse modo, a falta desse hábito pode afetar, de forma ruim, as ações de um indivíduo na sociedade, como na eleição de um candidato. Assim sendo, é fundamental que se dê a base para a mudança desse hábito. Ao fazer campanhas de diminuição do analfabetismo, através de doações e do apoio de ONGs a favor da educação, escolas particulares e públicas podem fazer ações sociais literárias voltadas à comunidade (como um clube do livro). Esse é o pontapé inicial da mudança. Muitos veem os homens das cavernas como primitivos. Mas será que o homem do século XXI não é mais, por não cultivar a base do saber? Como solução desse problema, o Ministério da Cultura, através de convênios com livrarias e sebos, pode fazer a campanha: "leia um livro e ganhe dois", com o intuito de facilitar o acesso e tornar o Brasil um leitor. Obs: Poderia disponibilizar seu e-mail para tirar possíveis dúvidas da correção dessa redação ?