Muito se tem discutido, hoje em dia, acerca da importância da leitura entre crianças e adolescentes. Essa pratica, no Brasil, deixar de ser lazer e obrigação, nem em escolas a leitura é incentivada, de livros obrigatórios passam a ser lidos resumos. Muitas escolas públicas não têm bibliotecas. A própria família não incentiva a leitura. Verifica-se que o numero de leitores entre crianças e adolescentes vêm regredindo. Com as tecnologias de ponta, muitos educadores e estudantes recorrem a resumos, por serem menos pesados e mais rápidos de serem lidos que um livro físico. Pode até ser pratico para casos extremamente importantes, só que nova geração vem se acostumando com versões pequenas de livros, criando um comodismo. Até em famílias com remuneração boa a leitura vem diminuindo. O que antes era lazer, nem obrigação não é mais. A escola, que deveria ter um papel de educar intelectualmente os estudantes não vem cumprindo seu papel. Muitas delas não têm bibliotecas para acervos de livros, além disso, professores não vêm incentivando os alunos, não vêm mostrando a grandiosidade artística e literária do Brasil, por exemplo. O passado histórico do Brasil pode ter contribuído para dados da baixa leitura da população. Pessoas com baixa renda continuavam pobres enquanto pessoas ricas ficavam mais ricas e com isso, recebiam devida educação. Pais com baixa educação acabam influenciando o filho a ler menos, criando um ciclo de comodismo cultural nos menos favorecidos. Outro fator que influencia a educação com pessoas com baixa renda é a falta de tempo, pois crianças nascidas nessas famílias tem que trabalhar mais cedo para ajudar os pais ou mesmo ajudam os pais nos seus trabalhos. Dado o exposto acima, somos levados a acreditar que o que falta para melhora na leitura, que abre as portas para a imaginação, criatividade, para vida, deve ser impulsionada. O governo precisa investir mais em bibliotecas, principalmente em escolas onde se concentra crianças e adolescentes de baixa renda; Investir em campanhas para mostrar o maravilhoso mundo dos livros em comunidades carentes.