É inegável os dotes que a leitura possui. Fonte de cultura e conhecimento, ela proporciona ao leitor viajar em apenas um passar de folhas, além de permitir que as pessoas posicionem-se sobre os mais amplos temas desenvolvidos em sociedade. Porém, apesar de diversos benefícios, a leitura faz parte do cotidiano de minoria dos brasileiros, tendo em vista a escassez de políticas públicas de cunho incentivador. Nesse sentido, é válido analisar os impecílios á pratica leitora, a fim de saná-los. De início, é válido pontuar, que ler tornou-se um hábito caro. Pesquisas feitas pela federação do comércio do Rio de Janeiro, apontam que 70% a população não leem. Isso se dá pelos altos custos dos livros e difícil acesso á bibliotecas ou escassez da mesma, fatos preocupantes, tendo em vista a formação de uma sociedade alienada. É importante pontuar ainda, como consequência, que tamanho desinteresse governamental, gera altos custos ao poder público. Aumento no numero de analfabetos e multiplicação na quantidade de desempregados em detrimento da quantia de pessoas formadas, é preocupante e torna evidente a importância da frase apregoada pelo filósofo inglês Francis Bacon, ‘’ A leitura torna o homem completo’’. Fica claro, portanto, que a leitura é a chave de oportunidades, e por isso deve ser prioridade. O governo federal deve voltar sua atenção para práticas educadoras, criando bibliotecas em ponto estratégicos das cidades, de preferência próximo a áreas carentes. Deve ainda, oferecer cupons de desconto á compra de livros para que leitura se torne mais acessível. Por fim, as escolas como base da formação, devem desde cedo incentivar a leitura, implantando de forma divertida, na presença de palestras e gincanas por exemplo, e com isso sem dúvidas o Brasil será digno da denominação ‘’pátria educadora’’.