A partir da Guerra Fria, a tecnologia passou a ser uma ferramenta essencial para o desenvolvimento educacional de alguns países. Nos países desenvolvidos, os alunos utilizam tablets e notebooks, com auxílio da internet, para pesquisas em sala de aula, o que contribui com a facilidade no aprendizado. No Brasil, a questão é outra; não há um eficaz investimento tecnológico nas escolas, gerando um certo desinteresse nos jovens, já que a tecnologia não é tão presente no seu dia a dia e pode beneficiar à educação. Com o surgimento da internet, a vida escolar têm sido facilitada. Com um simples acesso a um site e um só “click”, você poderá escolher entre milhares de arquivos que ajudarão nas tarefas escolares. Porém, as escolas brasileiras não dominam esse dinamismo educacional, visto que, os órgãos responsáveis pela educação, não investem devidamente em tecnologia para os alunos. Assim, os jovens passam a se desmotivar, porque além das condições físicas precárias em que muitas escolas vivem, não há um olhar mais atencioso para as suas necessidades e sua vontade de aprender. Com isso, o número de faltas aumenta, assim como o desinteresse pelos estudos. O jovem, além de não querer frequentar a escola, pode desviar por um caminho que não lhe trará coisas boas, como o mundo das drogas. A escola deve ser a segunda casa de qualquer criança/adolescente, fornecendo conforto, educação de boa qualidade e deve contribuir para a formação moral dos cidadãos. Logo, todos os meios que forem benéficos, devem ser inseridos às instituições de ensino, e a tecnologia deve ser “abraçada” como um reforço à aprendizagem, já que abrange tantos aplicativos, sites e arquivos que auxiliam nos estudos. Sendo assim, medidas precisam ser tomadas para resolver o problema. O Ministério da Educação, em parceria com os municípios de cada estado, deve fazer um projeto nas escolas chamado “A tecnologia de mãos dadas com a educação”, criando salas especializadas com computadores e acesso à internet, para que os jovens possam fazer suas pesquisas livremente. Além disso, a fim de que os acadêmicos fiquem totalmente interessados ao meio educacional, nesse projeto deve-se englobar uma gincana a cada semestre, onde, com o auxílio de pesquisas e experimentos, os estudantes realizem disputas entre os seus trabalhos científicos desenvolvidos, e os ganhadores devem apresentar-se à comunidade, mostrando a eficácia do investimento em educação e despertando olhares mais abrangentes à tecnologia nas escolas.