É consenso que, hoje, no Brasil, a escola brasileira, seja ela pública ou privada está atrasada ao uso da tecnologia nas salas de aula, em todo o país. Dentre tantos fatores os quais comprovam isso, tem-se que cerca de apenas cinquenta por cento dos docentes já aplicaram o uso de computadores em suas aulas, os quais poderiam ter incrementos os ensinamentos, contudo, isso não ocorreu. Em primeiro lugar, é importante salientar que o quadro acadêmico de alunos brasileiros está diferente do que costumava a ser há dez anos atrás, principalmente socialmente, logo, não deve ser tratado da mesma maneira. Além disso, nos últimos anos, a internet expandiu-se de forma consistente e, consequentemente, resultando em um aumento da dependência diária da população sobre ela, em escala global. Nessa perspectiva, fica necessário um processo de modernização no quadro educacional, pois equipamentos tecnológicos no âmbito escolar, tais como computadores e tablets poderiam maximizar o interesse escolar por parte dos lecionados. Além disso, é de extrema importância ressaltar que apesar do parcial atraso brasileiro em na aplicação da tecnologia na área da educação, países, como os EUA já começaram a implementar em suas escolas, com a liberação de laptops e celulares, a fim de também um aprendizado digital, segundo o jornal The New York Times. Destarte, é evidente que a tecnologia pode ser uma aliada aos profissionais educacionais, no intuito de atrair mais atenção de seus alunos, para os ensinamentos. Aliás, atualmente, existem aplicativos gratuitos em plataformas de baixa de arquivos, assim como a Google Play, na qual oferece testes de perguntas e respostas, de diversas matérias e conteúdos, ferramentas como essas podem tornar as aulas mais dinâmicas, interativas entre os próprios alunos e professores e ocasionando em uma maior participação da turma em assuntos escolares. Em vista do que foi dito, medidas são necessárias para resolver o impasse acerca do fraco uso da tecnologia na educação brasileira. Portanto, caberá ao Governo Federal maximizar o orçamento destinado ao MEC, na intenção de que ele possa aumentar os repasses aos Governos Municipais e Estaduais, com o propósito de agregar o uso nas escolas brasileiras, com a compra de computadores e tablets, em uma parceria junta ao setor privado, podendo assim oferecer uma maior e melhor didática aos alunos.