É notório que a tecnologia se tornou algo cada vez mais frequente no cotidiano dos jovens, transformando boa parte do espaço social, necessitando assim de uma melhor adequação dos pais e da rede de ensino do Brasil, país no qual ainda possui muitas barreiras estruturais na educação, mas pode-se adequar a um modelo social mais desenvolvido. Pois sabe-se também que a junção coerente da ciência e educação eleva os conhecimentos da população e acarretam à uma maior segurança social e econômica. Bem como é percebível, a inserção da tecnologia pode transformar o aluno em protagonista, pois essa ferramenta pode ser usada para a obtenção de informações e interações com outros estudantes de diversas localidades do mundo, tornado a sala de aula algo sem fronteiras. Além disso, quando os pais dos adolescentes procuram conhecer mais sobre esses meios de comunicação, que podem ser tanto benéficos como maléficos, os estudantes se tornam mais conscientes sobre o seu uso. Evidencia-se também, que quando mais a modernização se torna acessível a uma população, essa tende a ser mais inclusiva, principalmente para os deficientes. O ensino digital ainda possui graves barreiras nós países emergentes, mas o seu estímulo pode acarretar às mudanças sociais exorbitantes, pois além de eficaz, esse pode tornar os indivíduos muito mais flexível as multe tarefas que são cada vez mais exigidas no mercado de trabalho. Mediante esse descompasso, é necessário que o Estado passe a investir mais financeiramente nas escolas para que essas tenham acesso a tecnologias mais eficientes, tornando as salas de aulas mais dinâmicas e dando vida as palavras o Padre Antônio Vieira, que diz “ A boa educação é moeda de ouro .Em toda a parte tem valor”. A família também deve passar a analisar como os jovens estão lidando com a tecnologia tentando ao máximo está presente nesse cotidiano virtual, tornando assim uma sociedade mais desenvolvida e segura.