Hodiernamente, não há dúvidas que a tecnologia age como auxiliar para todas as áreas de conhecimento. Na medicina, engenharia, negócios e até agropecuária o desenvolvimento tecnológico proporcionou melhorias incalculáveis. No âmbito acadêmico não é diferente, o uso de celulares, computadores e tablets, quando bem aplicados, torna a relação professor-aluno mais dinâmica e didática, além de facilitar o trabalho do educador, tornando-o mais eficiente. Consolidando o pensamento de Steve Jobs, que a tecnologia é responsável por mover o mundo, estudos recentes realizados com alunos de instituições públicas e privadas demonstram que a utilização da internet em sala de aula elabora um ambiente de maior participação do estudante, conduzindo-o a melhores resultados no processo de aprendizado e envolvimento escolar. Todavia, vale mencionar que o uso da tecnologia deve ser utilizado como colaborador, atuando como auxiliar do aluno nos períodos indicados pelo professor, evitando que tal aplicação prejudique o desenvolvimento acadêmico do estudante, considerando que quando não orientado corretamente, o uso do celular e computador nas instituições de ensino podem provocar a distração do aluno; consequentemente, o emprego de tecnologias no processo educacional tem que ser orientado por regras específicas. Com o objetivo de promover uma educação de qualidade e atrativa para o aluno, o Estado, como gestor dos interesses públicos, deve estimular o uso da tecnologia dentro das escolas, promovendo investimentos na área informacional através de associações e consórcios com empresas do setor; por fim, é necessário que as instituições educacionais se unam para elaborar regras específicas sobre o uso de tecnologia nas salas de aula, de modo que o professor seja orientado a fornecer ao aluno conteúdos que o auxiliem em sua jornada acadêmica, alcançando o ideal citado por Steve Jobs: a tecnologia move o mundo.