O surgimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) entre 1980 e 1990, mudando com ela a sociedade como um todo. Consequentemente, a escola não pode ignorar os avanços tecnológicos que ocorreram nas últimas décadas. No entanto, precisa ter nas tecnologias um apoio, e não o principal protagonista do processo de aprendizagem, isto é, ainda exige adaptações dos sistemas de ensino. É necessário frisar que cerca de 70% dos jovens brasileiros utilizam a internet como auxiliar nos estudos, segundo a Faculdade Latino- Americana de Ciências Sociais. Ademais, voltar e olhar o planeta de forma ampla e pensar no ensino como base para se construir um mundo melhor. A sociedade enfrenta nos dias atuais uma crise moral e política que se alastra pelas nações. A educação é um alicerce para a sociedade do futuro. Por isso, há a necessidade da educação, pois sem ela superar os problemas causados ao longo dos séculos é impossível. Além disso, a tecnologia ganhará um papel fundamental nesse processo, no sentido de promover ações que contribuam para a solução dessas questões, tirando o ensino brasileiro que está centrado no conteúdo, sem estratégias metodológicas, o que dificulta mudanças estruturais nessa linha. Sendo esse um modelo de educação bancária, já criticado por Paulo Freire Há décadas. Portanto, a escola não pode se omitir, ela deve fazer o uso das tecnologias, para mostrar as possibilidades desses recursos e evitar que os estudantes sejam meros consumidores ou façam uso equivocado desses instrumentos. Acima de tudo o governo, precisa investir em pesquisas tecno-cientifico, pois os avanços nesses estudos tornam-se grandes aliados no processo de inclusão com pessoas portadoras de alguma deficiência especial e capacitar os professores com o uso das ferramentas digitais que ajudam no contato direto com o aluno prendendo sua atenção.