Embora se divulgue que não existe preconceito contra minorias sociais é preciso estar atento a realidade de nosso país. A criação de políticas públicas para o acesso ao ensino superior é uma forma de combate ao preconceito, visando a inclusão social. A criação de cotas não deve ser vista como desvalorização dos estudantes um vez que elas visam a integridade social no meio estudantil. Negros, pardos e indígenas sofrem consequências de sua exclusão social até os dias atuais, são eles a maioria de renda salarial baixa, por isso considerados pobres, o que faz com que tenham acesso à uma educação base de péssima qualidade, dificultando assim o seu ingresso no ensino superior. Por outro lado as políticas públicas de incentivo ao ensino superior não favorece apenas as minorias sociais mas também o país como um todo. Investimentos na educação trazem resultados positivos no que diz respeito ao desenvolvimento econômico e cultural do país, uma vez que incluindo classes sociais excluídas a uma sociedade conservadora e preconceituosa, logo é possível mudar a cultura deste país. Sendo assim pode-se afirmar que a inclusão social e o investimento em educação é uma forma de mudar o Brasil de forma justa. A criação de políticas públicas de incentivo ao ensino superior foi um grande avanço para começar a mudança em nosso país.