Os programas de costas em vestibulares e concursos tiveram inicio no ano 2000, no Brasil, e sem duvida tem o nobre objetivo de reduzir as diferenças sociais. No entanto, essa politica gera um novo tipo de segregação por meio das cotas destinadas à cor de pele. Ao criar tais métodos de incentivo a educação, esses, falham ao diferenciar os estudantes se baseando em sua etnia, Afirmando que raças devem ser avaliadas em níveis diferentes, o que expõe o descompromisso com a promoção da mesma educação a todos os brasileiros. No mesmo sentido que é exposto no discurso de Kant; "o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele". O mesmo impasse ocorreu nos Estados Unidos da América (EUA) nos anos 60, quando as politicas de cotas duraram por quase duas décadas. Todavia, a ação dos conselhos estudantis estaduais foram fundamentais, para que ocorresse uma reforma no sistema de educação do país. Tal fato, deve ser tomado como exemplo para a nação tupiniquim, não mascarar suas deficiências no ensino básico e procurar soluções definitivas. Portanto, fica claro que costas, pelo menos em sei sentido racial, não são uma politica que melhora a educação. E para esse fim, é fundamental que investimentos significativos sejam feitos em escolas, como a inserção de novas tecnologias e modelos de ensino. Só assim, independentes de suas características, os estudantes tornam-se, de fato, iguais.