Ninguém pode negar que a universidade exerce um papel de extrema importância para o desenvolvimento de um país, tanto em aspectos de cunho social, quanto influências econômicas e culturais. Desde a colonização por volta de1808, já se pôde perceber um incentivo inicial ao ensino superior, em meados de 1930 na Era Vargas, a educação funcionava de forma elitizada, e somente a partir das décadas 70 à 90 em diante, o estado ampliou o numero de vagas em universidades publicas e privadas, entretanto o mesmo não ofereceu estrutura eficiente para acolher tal demanda estudantil que só cresceu ao longo dos anos, logo pode ser afirmado que o país por ter sido colônia de exploração, colaborou para diversos “insucessos” nas esferas mais fundamentais construtivas a sociedade, como a educação. Sob esse prisma, devido as constantes transformações ocorridas nos cenários sociais, se fez necessária implantação de programas educacionais que fomentassem o crescimento do mercado e consequentemente lucro e consumo, tais como ProUni, Fies, Sisu, SisuTec e Ciência sem fronteiras, criação de políticas afirmativas e cotas, abriram caminho para a estimulação de aprendizagem, entretanto é notável que estudantes tornam-se vitimas de uma educação básica sem estrutura, cuja politica é ineficiente e injusta, desse modo, formar profissionais capacitados para o mercado de trabalho é considerada quase que uma utopia. Inerente aos fatos explícitos, percebe-se a necessidade de reverter fatos retrógrados tais quais ampliação referente a qualidade da educação que vai desde a básica, até a formação para o ingresso ao mercado do trabalho, pois por mais que um país se desenvolva, jamais trará igualdade a todos, desse modo, cabe ao governo ampliar ainda mais vagas em universidades publicas, melhorias estruturais, tal que o estudante já esteja preparado para essa realidade, desde o ensino fundamental.