Desde o Período Colonial com a chegada da Corte Portuguesa no Brasil, foi criada politicas voltadas para o para a formação de profissionais. No entanto, ao passar do tempo, esse quadro de qualificação retrocedeu sendo alcançado pela minoria privilegiada que cursam boas escolas. Por conseguinte, o Governo instituiu ações afirmativas por meio de reservas de vagas para esses desamparados. Qual a solução plausível para o país e a população caminhar em rumo da democratização ao acesso a universidade? Índios, negros, pardos e oriundos de escolas publicas de nível médio sofreram segundo o conceito de modernidade líquida do filósofo Bauman aonde, a forma de educação dessa maioria desprivilegiada passa a ser considerada “educação líquida” pois perdeu valores e se tornou uma realidade frágil : péssima qualidade no ensino público e ainda o fato de terem que concorrerem com alunos de escolas privadas. Positivamente a Nação implantou políticas públicas, conhecidas como cota, para os que foram vitimas das mazelas do ensino médio: má gestão do dinheiro repassado, corrupção, professores poucos qualificados, greves por falta de pagamento. Com isso, foi criado o Programa Universidades para Todos (PROUNI) e o Sistema Unificado (SISU) que têm por objetivo promover a inclusão social pela educação em todos os níveis. Para tanto, não basta crescer a oferta de vagas na educação superior e sim garantir a qualidade mesmo nas regiões mais remotas. Portanto, a solução para o desenvolvimento econômico e social do país é, sem base de dúvidas, a educação. Porque enfrenta a desigualdades, forma recursos humanos qualificados, integra e forma uma nação. São os jovens pensantes e conhecedores de seus direitos e deveres perante a constituição que levará ao caminho de que todos independentemente da cor da pele são iguais.