Nas últimas décadas, houve de fato uma grande inserção de pessoas principalmente jovens, nas universidades públicas, mas ainda não é a quantidade ideal já que o Estado não tinha a educação como sustentáculo da sociedade, o que acabou atrasando o crescimento do Brasil. Com base nisso, as políticas de ingresso ao ensino superior são importantes para o desenvolvimento para o país. As ações do Brasil para incentivar a entrada numa faculdade, de certo afirmam que a base educacional principalmente de escola pública é deficitária, tão deficiente que impermeabiliza o acesso ao ensino superior. Houve um tempo em que só poderia cursar uma faculdade quem fazia parte da elite social, hoje é um pouco diferente, pois, o Estado passou a entender que o ingresso na rede de ensino superior é fundamental par ao desenvolvimento de uma nação. Assim, o universitário tem um direcionamento bastante eficaz para o mercado de trabalho, movimentando a economia e a pirâmide social. Mesmo com todos os programas e ações paliativas, existe uma grande quantidade de pessoas que almejam apenas concluir o ensino médio e ir trabalhar. Isso acontece porque não houve investimentos suficientes desde o ensino fundamental que desse uma direção para o ingresso em uma universidade, o que acabou sendo bom para a elite, pois o Brasil tornou-se máquina de fazer empregados e talvez essas pessoas sejam “massa de manobras”. Dessa forma, uma população majoritariamente universitária se desenvolve, melhora a qualidade de vida das pessoas diminuindo até desigualdades sociais. Portanto, observa-se a necessidade de mais investimentos na área do ensino superior, mas antes de incentivar o acesso ao ensino acadêmico, é preciso que o governo invista na educação elementar por promover visitas nas escolas por profissionais de cada área, apresentando cursos de modo que, o aluno sinta interesse, valorize a educação e que mais pessoas possam adentrar numa faculdade e eventualmente conseguir uma vida melhor e mais satisfatória.