No cenário atual brasileiro, para conquistar espaço no mercado de trabalho é necessário cada vez mais possuir qualificações. Diante disso, é notável o papel fundamental do ensino superior na possibilidade de maior inserção no mercado de trabalho. Um dos meios utilizados é através tanto do vestibular e ENEM, quanto pelo financiamento estudantil (FIES). Milhares de jovens prestam todos os anos, assim como o ENEM, outros vestibulares para concorrer a vagas para o ensino superior em todo o país. Visando atingir o essencial para passar em alguma dessas faculdades, é necessária a dedicação do aluno, uma boa base do ensino fundamental e o estudo ou revisão das matérias que serão aplicadas. Apesar de ser um sistema em funcionamento, contém seus pontos fracos. Vários fatores podem influenciar a garantia das vagas nessas instituições. O estado emocional influencia no rendimento, ressaltando também que não deveria ser exigido um certo nível de sabedoria em tais matérias que alguns alunos não adquiriram domínio ou não possuem vocação. No que se refere ao financiamento estudantil, grande parte desses estudantes usufruem dos benefícios que este programa oferece. Todavia, ao finalizar o ensino superior se encontra responsável por uma dívida. Iniciar uma carreira com endividamento pode atrapalhar diretamente aqueles a quem deveriam ser ajudados pelo governo. O FIES possibilita que os estudantes se insiram nas universidades, porém gera um problema que só será notado futuramente. Considerando que a educação deveria ser visto como prioridade em um país, por construir a esperança de um futuro melhor para a população, é imprescindível que um ensino de qualidade esteja acessível a todos. Com isso, nossos jovens precisam não de uma prova para determinar seus conhecimentos. Acesso à universidade é um direito que deve ser exigido. Assim como é fundamental os ensinos de base, o ensino superior é fundação para uma nação próspera, sendo então, necessário maior investimento por parte do governo nesse setor.