Para o desenvolvimento nacional e econômico, o ensino superior é o pilar. No Brasil ,todavia, o incremento dessa educação foi tardia e visava apenas a elite. No final do século XX , o governo estudou o perfil de seus estudante e notou que o caráter elitista ainda regia suas universidades . Então, políticas públicas, necessárias, foram sancionadas para recuperar o atraso histórico brasileiro. A começar, o ingresso para a faculdade foi democratizado com o surgimento do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). No início, apenas o mais ricos podiam se dar o “luxo” de pagar por diversos vestibulares tradicionais e se deslocar para os locais de prova. Hoje, com o ENEM isso mudou; agora os estudantes fazem apenas uma prova na cidade da sua escolha e essa vale para todas as faculdades nacionais, além de , quem não tiver condições de pagar a sua inscrição ela é isenta. Ou seja, todos podem ter acesso a “luta” pela vaga no ensino superior. As Cotas Raciais e Sociais, um dos exemplos dessa política, elas favorecem os estudantes que por um fator de pobreza, falta de oportunidade e com déficit no ensino público nunca tinham podido sonhar com a disputa da querida vaga na federal. Essa, no entanto, não é o “passaporte” para a universidade, e sim uma ajuda ,uma vez que para entrar o estudante precisa estudar e esforçar-se. Essa coloca os estudantes em parâmetro para poder disputar seu lugar na federal com certa isonomia. Fica claro ,portanto, que as políticas públicas não desfavorecem os competidores ,mas os colocam no estado de equidade para poderem almejar e disputar as mesmas futuras oportunidades que ,no futuro, alavancarão a economia, a sociedade e o desenvolvimento brasileira . Logo, faz-se necessário que essas continuem a vigorar , que os financiamentos e as bolsas em instituições também continue ;contudo , é preciso que o governo estimule mais as bases do ensino , como melhoria na infraestrutura de escolas, incentivo a professores e alunos, pois, tecnologias só surgem com investimentos na educação.