Padrões corporais são impostos desde os tempos remotos e no século XXI se mostra ainda mais evidente levando pessoas a medidas extremas. A busca pelo esteriótipo perfeito faz com que milhares de mulheres embarque em dietas mirabolantes e operações desnecessárias. A figura masculina não fica para trás, fazendo uso exacerbado de anabolizantes que podem levar inclusive a impotência sexual.    Observa-se sempre em comerciais o uso da figura feminina idealizada; cabelos impecáveis, pele uniforme, corpo perfeito e zero vestígios de características naturais que possuímos, o que gera a grande onda de desastres que a sociedade enfrenta. Em 2018 o caso "Doutor Bumbum" foi ao ar, autor do procedimento cirúrgico que levou Lilian Quezia Calixto a óbito. O número de mulheres que se submetem a procedimento não confiáveis, como o citado, aumenta diariamente. Os lucros e a produtividade das indústrias de moda e estética mantém-se a todo vapor e multiplica-se constantemente.    A saúde emocional também é comprometida quando avalia-se esse tópico. Principalmente na adolescência, fase de maior preocupação com aparência, surge a depressão, causada pela falta de aceitação do próprio jovem e daqueles que o cercam. Com isso pode-se abranger o bullying, onde o "belo" é aceito e o "diferente" torna-se motivo de chacota.    Diante dos fatos mencionados a secretaria de saúde juntamente com as universidades fariam uma seleção com alunos dos últimos períodos dos cursos de psicologia e nutrição selecionando-os para o preparo de palestras em escolas, convertendo isso em valor líquido e contando como estágio. O governo em parceria das grandes mídias promoveriam uma inclusão de pessoas pertencentes a todas as raças para comerciais em horários de pico para uma reflexão indireta a favor da aceitação.