Atualmente as mídias sociais tem sido uma forte arma para exporem seus produtos. Uma vez que meios de difusões de informações publicam em suas lojas virtuais, suas roupas, relógios, sapatos e celulares etc..., selecionam pessoas com esteriótipos denominados "perfeitos" para fazer propagandas do que as pessoas devem comer, vestir, comprar e até lugares onde deve ir. A busca pela perfeição, se dá uma vez que os suportes de campanhas publicitárias, diariamente postam seus corpos atléticos e definidos, suas cirurgias plasticas e rinoplastias, e assim vendem a beleza exterior. É inegável que os padrões de vida ideais comerciados pela mídia atraem um grande público, o que levam a querer ter a vida perfeita. Outro aspecto a ser considerado é que as pessoas que seguem os padrões diferentes aos impostos, são alvos de criticas e preconceitos, uma vez que a sociedade se encontra alienada aos padrões do corpo perfeito e da vida modelo, quem vive diferente é alvo de chacotas, o que podem desencadeia problemas na alto estimas dessas pessoas. A solução, não é fácil: Temos de lidar de forma social, aplicando grandes esforços: levantar o debate sobre a questão e desenvolver pesquisas que ajudem a compreender como acabar com o uso inadequado da mídia. Os próprios digitais influencies, precisam mostrar que as pessoas são livres para serem como quiserem ser. Já que a mídia influência nos hábitos da sociedade, ela deve servir como meio para sua conscientização, através de propagandas e anúncios na televisão e em redes sociais, abordando os riscos a saúde de pessoas que se submetem ao uso de meios e substâncias para transformarem o corpo, e as educarem para retirar essa ideia de que pra serem felizes precisam seguir um padrão de beleza.