Na Grécia Antiga, deusas como Atena e Afrodite eram vistas como as mais belas e poderosas, evidenciando a importância da beleza. Hodiernamente, isso não mostra-se diferente, tendo em vista que, as mídias sociais são uma das maiores contribuintes para o problema, fazendo-se necessárias medidas para resolver a questão. No Antigo Egito, mulheres pintavam seus rostos com maquiagem, a fim de realçar a beleza, tornando um verdadeiro ritual. Contudo, hoje a busca pela perfeição tornou-se tão insaciável que ultrapassou os limites do real. Nas redes sociais,como Instagram, mulheres lindas modificam suas fotos com o objetivo de “melhorar” a aparência, removendo ou alterando características naturais que não agradam, passando uma imagem fora do real. Outrossim, perfis de falsos médicos e cirurgiões nas redes facilitam a busca por padrões existentes apenas na TV ou revista. É possível perceber isso no caso ,repercutido na mídia, de pacientes que enfrentaram complicações ,como dores e dificuldades para andar, após procedimentos estéticos nos glúteos com a falsa médica conhecida como Paty Bumbum. Dessa maneira, a perpetuação do exagero pela busca da beleza só tende a aumentar e causar danos inafiançáveis, como a morte e possíveis perdas dos membros, uma vez que a facilidade em propagar serviços errôneos é concebida. Logo, é de suma importância que o Ministério das Telecomunicações, junto aos administradores das redes sociais, façam uma pesquisa sobre esses falsos médicos com o monitoramento a respeito de seus perfis e verifiquem a veracidade de sua licença médica, para efetuar tais serviços divulgados nas redes, caso seja descoberto algum tipo de negligência quanto à sua licença para exercer a profissão o perfil poderá ser bloqueado.