Na contemporaneidade as mídias têm sido um ponto forte para publicitários exibirem seus produtos. Não somente usados por eles, tais mídias trazem influenciadores nos quais possuem corpos “perfeitos”, outros os colocam para exporem seu dia-a-dia e seus jobs, sempre em lugares bonitos. Através disso, dois itens são notáveis: o malefício para seus seguidores e como o bullying está forte na sociedade. É crucial lembrar, primeiramente, que as redes sociais são influenciáveis, principalmente no que se refere ao corpo. É comum ver mulheres e homens com corpos definidos mostrarem suas alimentações regrada nutricionalmente, como também suas práticas de exercícios. Desse modo, muitas vezes os seguidores começam a cobiçar ou até mesmo desejar aquele corpo. Porém, esses cidadãos iniciam dietas sem orientação médica, fazem atividade física sem orientação profissional, logo, aparecem resultados inesperados, nos quais os danos são enormes. Não obstante, existe a contaminação do bullying na sociedade. Esses casos existem desde a época de 1970. Essa proliferação vem desde então, percorrendo o país inteiro, invadindo a “cabeça” da população, visto que os cidadãos julgam muito uns aos outros pela forma física. Infelizmente, a internet ajuda no crescimento da prática do bullying, posto que as propagandas são feitas por pessoas magras e bem sucedidas. Logo, parte dos indivíduos sentem-se insuficientes e acabam por mudar a vida radicalmente. Diante dos argumentos supracitados, é dever do Governo Federal fazer projetos físicos no qual as pessoas de baixa renda possa usufruir sem prejudicar a saúde e com acompanhamentos profissionais, isso deve ser feito em parceria com cada cidade, em que coloquem em prática, para que a população tenha uma vida saudável, sem bullying ou até mesmo sem danos no corpo.