Muito se tem discutido, recentemente, acerca das mídias sociais serem impulsionadoras da busca pela perfeição. Em primeira análise, nota-se claramente que as pessoas usam à tecnologia como forma de perfeição e esquecem as causas que isto pode trazer para sua vida. Veja, por exemplo, indivíduo usando redes sociais como fonte de trabalho para divulgar cosméticos que dão a falsa impressão de beleza. Atualmente, observa-se que a tecnologia aprisiona as pessoas em uma vida baseada em ilusões. Tal problema exige atenção porque, antes de mais nada, a humanidade foi colocada de lado graças a forma como as mídias sociais influenciam na vida dos jovens. Como já dizia o físico Albert Einstein: tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia ultrapassou a nossa humanidade. Ainda convém lembrar, que o excesso do uso das redes sociais pode causar uma espécie de “tortura mental”. Isso se justifica, pois, ao acessar à página de um seguidor, depara-se com uma vida aparentemente perfeita, o que pode causar angústia e frustação. Além disso, a questão não são as mídias em si, mas a forma como se usa e consome tais redes. Faz-se evidente, portanto, um ciclo de problemas que urge ser solucionado. Diante desse cenário, cabe aos pais fiscalizarem e determinarem regras para evitar o abuso no tempo de uso de determinadas redes sociais. Já o próprio indivíduo, tem por dever se controlar e não extrapolar no uso das mídias sociais, para assim evitar transtornos no futuro e possíveis problemas emocionais.