As mídias sociais, no Brasil, vem de forma gradual tornando-se um grande influenciador na vida dos indivíduos que as utilizam, dessa forma impõe indiretamente um padrão de vida perfeita. Nesse contexto contemporâneo, surge questões que não podem ser omitidas: problemas psicológicos e graves divergências interpessoais. Em primeiro plano, os meios midiáticos têm grande diversidade em seu uso, vale apontar o cenário ao expor o exemplo da comunicação instantânea entre indivíduos em qualquer local do planeta. Todavia mídias sociais -Facebook, Instagram- demonstram que grande parte de seus usuários omitem a condição emocional por meio de uma foto, essa sempre interligada à busca pela perfeição/status social, essas ideologias de perfeição instruídas pelas mídias sociais. Destarte, podendo gerar algum problema psicológico em virtude da disparidade do real e tecnológico social. Nesse âmbito, faz-se necessário o uso moderado das mídias sociais, a fim de evitar a busca por um padrão perfeito instruído. Além do mais, a busca pessoal pelo padrão de vida adotado pelas mídias sociais leva o indivíduo a ter divergências interpessoais graves, em razão do individualismo adotado, esse eclodido eclodido pela árdua busca do padrão adotado pelas mídias do século XXI. Sobre essa óptica, cabe o pensamento do filósofo polonês, Zygmunt Bauman, em sua obra modernidade líquida; o individualismo é uma característica contemporânea a busca pela perfeição estipulada pelas mídias gera o ato do individualismo, por conseguinte, as diferenças interpessoais, a incomplacência são aos poucos concretizadas. Nesse sentido, um caminho possível para combater as divergências interpessoais o indivíduo deve ter um padrão de vida perfeito em concordância com a própria realidade. Urge, portanto, a necessidade de que indivíduos e instituições trabalhem em conjunto para mitigar a ideologia de vida perfeita impulsionada pelas mídias sociais. Aos indivíduos, concerne adequar-se a vida que tem e evitar aderir aos padrões -estéticos, felicidade- pelas mídias, por meio da conscientização, essa introduzida na comunidade pelo Ministério da Saúde, tendo tal ação por intermédio de postos de saúde e academias de saúde, gerando campanhas nacionais para demonstrar os riscos do padrão mantido pela mídia, desse jeito, com o fito de coibir problemas psicológicos graves na sociedade. Dessarte, obtendo êxito no trabalho em conjunto entre diferentes camadas da sociedade.