Antigamente quando não havia acesso a tecnologia igual tem-se hoje, as pessoas já tomavam uma certa importância quanto a influência da opinião alheia em sua vida. Nos dias de hoje, com centenas de redes sociais próprias a exibição, os jovens e adolescentes buscam cada vez mais a perfeição, a demonstração da vida perfeita e a inspiração nas postagens de outras pessoas, buscando alcançar um padrão de vida indiretamente. Entretanto, é notável que este cenário impecável de felicidade afeta as pessoas que utilizam as mídias sociais. A busca pelo melhor celular, o corpo mais bonito, o maior cabelo e as roupas de marca, norteiam a vivência dos internautas do século XXI. É uma busca contínua para transparecer um perfeccionismo digital. Todos devem aprender a ter amor próprio. Nunca serão todos iguais, e isto não deve afetar a autoestima de ninguém. A realização pessoal acontece de forma mais saudável quando você está bem consigo. A busca deve ser para aprimorar as qualidades e tentar corrigir os defeitos, de forma coerente e positiva à vida, e não ter uma vida semelhante a de alguém. Dessa forma, cabe a todas as pessoas utilizarem as próprias mídias sociais para expor de forma saudável sobre a construção da autoestima, do amor próprio, por meio de vídeos, postagens e mensagens diretas. E assim, supervisionando os outros jovens e adolescentes que devem investir no seu bem, e não buscar um espelho de vida ideal em fotos fictícias da internet.