A mídia social, mesmo sempre existindo, hoje tem mais relevância entre jovens que fazem dela uma "segunda realidade" de suas vidas. Fazendo homens e mulheres criarem pensamentos estereotipados sobre seus corpos e meios de vida. O que era pra ser uma meio saudável de comunicação hoje vira uma grande inquietude dentro da sociedade. A preocupação é o impacto que isso traz a jovens, homens e mulheres. As mídias sociais principalmente, ditam padrões querendo ou não e fazem pessoas buscarem de tudo para que alcancem o ideal que assim mostram, consequentemente as mesma chegam a um estado de problemas tais como autossuficiência, aceitação do físico, a busca e o desejo pelo dinheiro, insatisfação e até problemas relacionado a sua saúde especialmente em mulheres mesmo que agora homens andam a procura do seu corpo ideal com a indução despercebida das mídias. Induzimento que as pessoas não notam mas estão sempre fadadas a comparação e ao almejo da vida ou corpo do individuo que acompanham nas "redes" ou da capa de revista. O mercado da beleza fazem cada vez mais pessoas quererem o mais belo, o mais novo, o mais brilhante, estando as mesmas presas ao consumismo e ao ato de "eu quero". Mesmo a sociedade não notando ou assim sabendo, não notam quem precisa de ajuda, deve-se ajudar, porque a pessoa que precisa sente-se excluída da sociedade, criando barreiras no seu dia-a-dia. O órgão governamental e ONGs deve tratar do assunto já no começo, como nas escolas, instruindo professores e organizar mobilizações dentro ou fora da escola sobre padrões junto com médicos terapeutas que ressaltem a importância deste assunto e instruir sempre a pessoa a procura-los.