Na atualidade, temos uma grande problemática envolvendo adolescentes e jovens adultos: a autoaceitação e busca por aprovação. Com as mídias sociais se popularizando cada vez mais, a busca por um corpo perfeito e uma vida perfeita tem atormentado muitas pessoas. E isso prospera para grandes problemas, como o transtorno dismórfico corporal. A procura para obter aprovação nas mídias sociais cresce em larga escala. Cresce o número de influenciadoras digitais, que, estão ali para demonstrar como ter a vida perfeita e viver de um modo perfeito. Entre fotos bonitas com legendas inspiradoras, se esconde o grande monstro: a realidade. Por conseguinte, a autoestima do observador se estreita. No ano de 1987 se originou o termo Transtorno Dismórfico Corporal, que se caracteriza pela preocupação excessiva com a aparência física. Segundo o Hospital Israelita Albert Einstein, é um transtorno que afeta mais de 150 mil pessoas por ano no Brasil. Sendo assim, é um transtorno classificado como comum. Portanto, cabe analisar como reduzir a ocorrência desses casos. Em suma, para o combate dessa violência, o governo deve se encarregar de campanhas com o cunho de conscientizar os jovens acerca desse perigo. As escolas têm um papel fundamental para formar opinião e solicitar apoio para adolescentes que sofrem desse transtorno. A família, primordialmente em seu papel, deve ser orientada por profissionais para saber como lidar com esses casos e consolidar uma base de segurança para pessoas portadoras do transtorno. Dessa forma, os jovens se sentirão mais seguros e confortáveis em relação à eles mesmos.