Até o início dos anos 2000, as pessoas se comunicavam por meio de cartas. Atualmente, temos várias plataformas que permitem uma comunicação mais rápida e efetiva, como e-mails e até mesmo aplicativos de relacionamento. A internet, em especial as redes sociais, tem função de aproximar as pessoas, uma vez que é usado como instrumento para compartilhar sua vida social com os amigos. No entanto, muitas das vezes esses serviços têm sido usados para propagar a violência. A internet tem se tornado uma ferramenta de expressão social da sociedade, que acreditam erroneamente, que esse é “um mundo sem lei”, onde podem opinar sobre tudo e todos sem precisar assumir as consequências de seus atos. Pesquisas mostram que 1 em cada 4 crianças já sofreram o chamado “cyberbullying”, acarretado pelo preconceito racial, religioso, étnico e entre tantas outras coisas que mostram total desrespeito ao próximo. Estas atitudes desencadeiam vários problemas na vida das pessoas que sofrem esse tipo de problema virtual, tais como: insegurança, depressão, e na maioria dos casos, suicídio. Diante disso, medidas preventivas devem ser tomadas. Primeiramente, o ser humano deve resgatar sua humanidade e ter mais empatia uns com os outros. Por outro lado, o Governo Federal deve investir em leis rigorosas a fim de identificar e punir os indivíduos que se escondem atrás de perfis fakes, juntamente com os donos das redes sociais que devem criar atualizações que censurem comentários maldosos. Enfim, as escolas devem participar de forma ativa nesta causa, promovendo debates com profissionais com a finalidade de esclarecer as consequências que esses atos podem causar na vida de um indivíduo.