As mídias sociais surgem num contexto no qual a comunicação é essencial e, além disso, necessária para estabelecer um certo “status”. As pessoas hoje em dia, seguem um costume de se comparar com outras que, aparentemente, levam uma vida perfeita e em busca de alcançar essa satisfação põe em risco sua saúde mental. Pode-se dizer que os jovens são o mais afetados com esse desejo ser perfeito ou o melhor no que fazem, pois seguem à risca o que suas redes sociais mostram, os influenciando em seu dia a dia de tal maneira que mudam seu jeito de pensar ou agir. Em função do fomento das mídias sociais, as pessoas passam a se comportar como os padrões exigem, e um exemplo disso são as academias, que se tornam o melhor lugar do mundo, deixa-se de discutir o próprio ser humano, para discutir sobre seus bens ou seu estilo de vida. Outro ponto que merece entrar em questão é a divinização de ícones em redes sociais, do ponto de vista da maioria, as celebridades são perfeitas, porque possuem uma vida ou beleza que todos, na teoria, desejam é isso os transformam em uma referência que não possui falhas. O que todos esquecem é que nem tudo é maravilhoso, assim, ocorre uma “robotização” do ser humano pada que não tenham sentimentos diferentes da felicidade obrigatória, levando a casos de depressao e ainda pior, ao suicídio. É certo que há uma grande influência das mídias sociais na busca pela perfeição e que essa busca oculta o fato de que todos têm sentimentos e momentos de falhas. Portanto, os diretores de redes sociais devem promover uma campanha de compartilhamento de suas histórias entre os ícones das mídias e seus seguidores para que todos tenham consciência de sua igualdade como seres humanos evite a divinização de vidas irreais.