O uso de métodos, tratamentos e remédios foi registrado em civilizações muito antigas. Verifica-se que, através da analise de práticas medicinais maléficas de povos, como exemplo os indígenas, pode se conhecer erros que podem ser vistos no presente século, dentre eles temos o senso comum e uso de propagandas alienadoras, que causam até fortalecimentos de bactérias. Percebe-se que, sociedades antigas usavam do senso comum na realização de práticas curativas, do mesmo modo, ocorre em algumas famílias do século vinte um, analgésicos por exemplo, por causa do alívio que proporcionam, são usados para dores sem o conhecimento claro, pois essa dor pode significar algo mais grave como infecções, tumores e são vários os casos de encobrimento do sintoma do infarto, pois este começa com um certo incômodo dor ou formigamento. Somando-se a isto têm-se, enorme uso de canais de televisão abertos para veiculação de estimulantes, antipiréticos e e entre outros, estes transmitidos em conjunto com musicas para serem gravados no cérebro, essa prática resulta em um entendimentos errado e possibilita a automedicação pois o indivíduo relaciona o que está sentindo com a propaganda assistida. Sabe-se que o uso de antibióticos está fortalecendo as bactérias, pois esta acaba por se adaptar ao princípio ativo que a inibe, e por isso que é essencial iniciativas como o governo federal iniciou neste ano que ira regular eletronicamente a venda de medicamentos e assim coibir a venda sem receita médica. A verdade é que o ministério da saúde em conjunto com a Anvisa deve fazer uma propaganda breve a respeito de como automedicar-se é perigoso, a divulgação de um fôlder em postos de saúde e farmácias com informações principais sobre sintomas mais perigosos e comuns de serem confundidos com uma simples dor, já a Anvisa deve regular as propagandas de forma a não serem enganosas e incentivadoras a automedicação.