Na Segunda Guerra Mundial, os testes dos nazistas feitos em judeus inevitavelmente trouxeram uma evolução na medicina e indústria farmacêutica, de maneira que, continua progredindo até os dias atuais. Contudo, no Brasil, o aumento na quantidade de automedicações é um problema, haja vista, os malefícios que pode causar a saúde, ficando clara necessidade de alterações. A maioria dos usuários que usufruem de medicamentos sem prescrição médica não sabem dos seus reais efeitos no organismo. Segundo o professor Afonso Caricati Neto, chefe da disciplina de Farmacologia da Universidade Federal de São Paulo "Se mal utilizados, podem provocar problemas de saúde e até levar à morte". Ademais não sabem o tempo necessário de uso. Uma vez que, tomar um antibiótico mesmo que para doença bacteriana certa, por menos tempo que o necessário, pode ocasionar uma seleção das bactérias, onde mais fortes se tornam mais resistentes e causa piora do quadro doentio. O problema está longe de ser solucionado. O brasileiro tem tendência a se automedicar devido a péssimas condições públicas de saúde, onde, é muito difícil conseguir uma consulta médica, principalmente quando o caso não é considerado grave. Por outro lado, as farmácias não seguem a lei que exige receitas médicas para medicamentos tarjados. Portanto, medidas devem ser tomadas afim de diminuir a automedicação, visto que, irá melhorar a saúde da população. O governo deve investir uma maior parcela dos impostos no Ministério da Saúde, para que sejam abertos mais hospitais e contratados mais médicos, também, deve aumentar a fiscalização para que as farmácias cumpram a lei já existente. Ademais, devem ser instruídas campanhas midiáticas na televisão com o propósito de conscientizar a população dos riscos da automedicação.