Em pleno século XXI a automedicação virou algo totalmente normal. Entretanto, o simples ato de ir à farmácia sem uma receita médica pode ser algo perigoso, gerando sérios riscos à saúde ou levar até mesmo a morte. Existe uma espécie de costume no nosso país, que é de muitos pais medicarem os próprios filhos, achando desnecessário leva-los para o hospital, que de certa forma é absorvido pelas crianças, perpetuando com essa “cultura” de geração em geração. Além do mais, esse assunto é bastante explorado pelas mídias, incentivando o uso de medicamentos com a ocorrência de alguns “leves sintomas”, junto com uma atraente oferta de preços baixos e acessíveis. No entanto o maior problema em tomar um medicamento por conta própria está no fato do mesmo não ter sido receitado por um profissional qualificado e sim por leigos, o que é um sério risco, pois para cada sintoma existe uma causa, sendo essencial a consulta com um médico. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Para solução de imediato, o Ministério das Comunicações deve criar uma lei que proíba as propagandas que incentivem o uso de remédios sem uma receita médica. E junto com o Ministério da Saúde elaborar em postos e hospitais campanhas midiáticas para a conscientização das pessoas do perigo da automedicação, e com isso formar uma nova geração que compreenda a não levar mais adiante esse perigoso costume.