Nas ultimas décadas vem aumentando o consumo exorbitante de remédios sem a prévia de um especialista pelos brasileiros. Chamada de automedicação, dar - se -á através de questões de péssimos hábitos alimentares e culturais familiares, má informações nos acessos a assistências a saúde e um grande marketing das grandes corporações farmacêuticas. O Brasil sempre foi conhecido pela precarização ao acesso à saúde popular e consultas com elevados preços, resultando na procura de outros profissionais da saúde tais como os farmacêuticos. Devido a isso, com o passar de décadas a família brasileira, com o famoso jeitinho brasileiro, criou o hábito da farmácia caseira e aumentando a automedicação. Apesar das ampliações das assistências em todas as partes do SUS para milhares de brasileiros o acesso a esse sistema continua distante, pois falta uma ponte de ligação entre as secretarias de saúdes municipais e população, em incentivar seus munícipes na saúde preventiva nos postos de saúde, também há falta de informação sobre como e os horários de funcionamentos nos postos de saúde, resultando na limitação dos acessos para a população. Outro fator que auxilia na implicação da automedicação é o marketing e os fáceis acessos na compra dos remédios disponibilizados em quaisquer farmácias. Hoje em dia é mais fácil comprar um remédio para dor de cabeça devido a dezenas de exemplares diferentes disponibilizados em quaisquer lojas de saúde do que ir consultar um médico e comprar o específico. Portanto a automedicação continuará se esses velhos hábitos prevalecerem enraizados nas famílias brasileiras, mas com pequenas atitudes individuais ou através de associações de bairros poderiam incentivar mais os brasileiros a procurarem os postos de assistências à saúde semanalmente, também incentivar em campanhas ou mobilizações de melhorias nos hábitos alimentares e práticas de exercícios constantes e os males da automedicação, evitando assim a intoxicação pelo mesmo. Tais informações podem ser incentivadas através de campanhas, panfletos e etc...,sobre a saúde preventiva, sendo assim não haveria necessidade da automedicação quando doente, mas um ganho na qualidade de vida.