Título da redação:

Automedicação está longe de ser qualidade de vida

Tema de redação: As implicações da automedicação na cultura do brasileiro

Redação enviada em 01/04/2016

Sempre que sentimos algum desconforto em nosso corpo como dores de cabeça depois de um dia agitado, recorremos à automedicação. Ingerimos remédios que consideramos que consideramos corretos para aquela determinada ocasião. Temos consciência dos perigos à saúde ao praticar tal ação. Mas, por que ainda teimamos em cometer este erro? Primeiramente, a automedicação sem o conhecimento adequado da droga pode trazer severos agravamentos à saúde. Tomar remédios sem informar-se previamente de que não tem nenhuma doença pode intensificar este problema e dificultar um futuro tratamento adequado. O brasileiro quer evitar ao máximo o momento em que terá que ir ao médico. Dentro da nossa cultura somos habituados a consultar o médico apenas em últimas ocasiões. Por exemplo, ao ter uma dor de cabeça tomamos um remédio do nosso conhecimento particular. Mas, quando essa dor se torna constante, nos vemos obrigados a procurar ajuda. O erro persiste pois o brasileiro tem medo de que quando for ao médico descubra que o sintoma que está sentindo seja uma enfermidade grave. Negar esses desconfortos com a automedicação é ignorar a própria saúde e a qualidade de vida. Sendo assim, o péssimo hábito que o brasileiro tem de se automedicar e de procurar ajuda médica apenas em últimas ocasiões deve ser banido da nossa cultura. Os planos de saúde gratuitos devem ser mais eficientes para que a consulta médica seja acessível a todos em um espaço de tempo curto. Juntamente com isto, é preciso a proibição da venda de medicamentos de qualquer tipo sem uma prescrição médica. Dessa forma, os impactos da automedicação nos brasileiros serão amenizados.