Título da redação:

Automedicação e a prosperidade da saúde.

Tema de redação: As implicações da automedicação na cultura do brasileiro

Redação enviada em 31/03/2016

No pós-modernismo, muito se tem discutido a cerca dos percalços gerados pela automedicação. Frutos da ausência de informação, a desatenção e a irresponsabilidade do paciente preocupam a comunidade médica e constroem um novo problema de saúde pública ávido por erradicação. O hábito de tomar seus próprios remédios é intrínseco ao desenvolvimento da sociedade. No entanto, com a instituição de novos fármacos, o ato comum tournou-se via para o desenvolvimento de problemas mais relevantes, podendo até desenvolver outras patologias. Demonstrando assim, que a automedicação é uma ação descartada para a prosperidade da saúde humana. A ausência de informação colabora para um panorama que cresce vertiginosamente no país, os agravos devidos a auto-medicação. O homem, sem informação alguma, dirige-se a uma farmácia ou a algum posto de medicamento e compra o que acreditar sanar a sua mazela, sem informação ou direcionamento. Esse recorte é casual, e acontence, sobretudo, nos pequenos centros, onde a informação é ausente e os funcionários das farmácias ou postos não são instruídos de forma correta. Dessa forma, é necessário um programa de políticas públicas desenvolvidas para erradicar esses atos e estimular as consultas com profissionais da saúde. Erradicar a automedicação é uma medida necessária a prosperidade social. Sendo de consenso da sociedade e de responsabilidade do Ministério público, cabe a esse o desenvolvimento de políticas que instruam os bauconistas e funcionários, dos locais que dispensam medicamento, e, sobretudo da sociedade. Faz-se necessário um planejamento que engaje a saúde da família e a informação sobre os perigos da auto-medicação, assim como a distribuição de panfletos informativos que visem informar o cidadão e erradicar esse problema que desestabiliza a fluidez da saúde pública do país.