"Ser radical é entender as coisas pela raiz". Segundo Karl Marx, filósofo e revolucionário socialista alemão, uma conduta conservadora deve-se ao conhecimento interior do seu fundamento diante da situação presente. Dessa maneira, cabe avaliar profundamente as diversas formas de exclusão e seus impactos sobre a saúde do brasileiro e de que forma o mesmo inviabiliza uma sociedade íntegra. É incontestável se dizer que a um crescente nível nacional de exclusões sociais, que geralmente tem como alvo as minorias étnicas e das mais variadas orientações sexuais, como o preconceito abala o bem-estar, deve-se haver uma orientação das instituições de ensino, para que acarrete a inibição desses constantes casos no futuro. Segundo Immanuel Kant, "O ser humano é aquilo que a educação faz dele". Desse modo, deve haver um maior enfoque do Ministério da Educação(MEC), de modo que se desenvolva projetos de caráter conscientizador, procurando-se inibir ao máximo esses atos que impactam de forma negativa a sociedade brasileira. Da mesma forma, evidencia-se grandes impactos na saúde psíquica de algumas minorias e de outros brasileiros que sofrem diretamente e indiretamente com essas exclusões socais. O estudo, desenvolvido pela University College London, na Inglaterra, apontou que as minorias étnicas têm 4,1 vezes mais chance de desenvolver doenças psicóticas. Nesse sentido, percebe-se uma grande falta de atenção nesse problema, que deve ser tratado com uma questão de saúde pública, já que envolve uma boa parcela da população envolvida. Sendo assim, portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse que, por conseguinte, foram extraídos da raiz dos problemas de exclusão e impactos a saúde. O Poder Executivo, juntamente com o MEC, deve desenvolver programas sociais e criar palestras nas escolas, de modo que beneficie as minorias que sofrem de problemas psicológicos e que se conscientize com a orientação de mestres e professores os alunos que futuramente serão os jovens e adultos que agem de forma ativamente na sociedade, com terapias e tratamentos para essas vítimas que serão cobridos fiscalmente pelo Estado, tendo a finalidade, a partir dessas ações, na diminuição dos problemas enfrentados por essas pessoas, garantindo à segurança, saúde, e bem-estar que, por subsequente, foram assegurados pela ONU(Organização das Nações Unidas) desde 1948.