A competitividade no mercado de trabalho se faz presente desde as Revoluções Industriais nos séculos XVII e XIX. À época, a disputa era entre o trabalhador e a máquina. Hoje, o combate é, também, entre os mais e os menos experientes. Com as atuais dificuldades políticas e econômicas enfrentadas pelo Brasil, a busca pelo trabalhador mais experiente e amadurecido em sua função, é fomentada por diversas empresas. Isso acaba por dificultar a possibilidade de os jovens almejarem seu emprego, já que muitas vezes não se encaixam nos requisitos exigidos pelo empregador. Além da exigência de experiência, há também a cobrança de um farto currículo. A maioria dos jovens contemporâneos são preparados para exercer poucas funções. Geralmente, eles não são estimulados a ingressarem em outras atividades, como realizar cursos técnicos e linguísticos, o que há poucos anos era comum entre os mais novos. Vale ressaltar que há pessoas que se interessam em versatilisar suas atividades, mas devido à dificuldades financeiras e a falta de apoio governamental, não podem realizar tal desejo. Alcançar uma equidade na busca de emprego é algo complexo, porém algumas atitudes podem inferir em tal situação, sendo a mais expressiva o apoio do governo. A ajuda governamental é de suma importância, principalmente para aqueles que possuem menores condições de se especializarem em atividades que possam enriquecer ainda mais seu currículo. Um modo de cooperação governamental seria o investimento em educação de base, apoiando ainda mais aqueles que mais precisam. Portanto, as dificuldades variam bastante e certamente levaram um certo tempo para serem resolvidas, fazendo com que o processo seja mais igualitário.