A escolaridade da população brasileira aumenta gradativamente ao decorrer dos anos, trazendo ao país mão de obra mais qualificada, no entanto, com a recessiva crise brasileira, os jovens que ingressam no mercado de trabalho se encontram cada vez mais desvalorizados, com poucas oportunidades para demonstrar seu potencial. Partindo dos preceitos de Adam Smith, pode-se dizer que a alta intervenção do estado na economia e a ausência do livre comércio cria um ambiente hostil para as empresas, e consequentemente, para o mercado de trabalho. Destarte, jovens brasileiros vem sendo desvalorizados mediante seu currículo e assumem posições que não exigem a preparação que tiveram ao longo da sua carreira. Infere-se que empresas não dão o devido valor aos jovens, no entanto eles são os detentores do futuro, e com o tempo adquirem experiência e se tornam peritos em sua ocupação, trazendo ao longo de suas carreiras críticas à própria instituição de trabalho, colaborando para o engrandecimento e desenvolvimento ocorram de forma consistente. Porém, de fato, os jovens são menos responsáveis e experientes, gerando uma perca de produtividade inicial, o que pode causar a preferência por “veteranos” na área. Entretanto apesar de os jovens irem aumentando sua produtividade, profissionais mais velhos vão diminuindo. Como conclusão, pode-se salientar que o mercado de trabalho se encontra, no cenário atual, estagnado pela crise que perpassa no Brasil. Contudo, o ministério da educação pode adaptar as exigências do mercado através do aumento das horas de estágio obrigatório. Dentre os jovens, para se destacar mais entre seus concorrentes e garantirem bons empregos, em qualquer área, devem ser feitas especializações na esfera gradual, como em pós-graduações, mestrados e cursos extra curriculares.