A busca por trabalho na atual sociedade, sucede-se de maneira hostil. Desde 1850 com o surgimento da ideia de mercado de trabalho no Brasil, o país, passa por diversos processos evolutivos em sua linha do tempo que favoreceram a ambientação de toda essa atmosfera competitiva, arrematadora, e ao mesmo tempo, desafiadora, que afronta principalmente os jovens, na busca por espaço dentro da ambientação de grandes empresas do cenário nacional. As exigências curriculares desse grandes centros comerciais, delimitam aos concorrentes, um vasto acervo de teor acadêmico/científico, conhecimentos interculturais, além de experiências práticas na área predefinida. A insegurança se faz presente na vida de milhares de jovens recém-formados, ausentes no que se refere à maturidade; pois o arcabouço científico proveniente de anos na academia, já não é suficiente para a disparidade do “mundo dos negócios”. Aristóteles, grande filósofo grego, redigiu em meio a seu vasto acervo de escritos: “ O prazer no trabalho aperfeiçoa a obra”, essa frase se correlaciona de maneira perspicaz com o atual cenário do mercado trabalhístico; as dúvidas e incertezas provenientes dos jovens, impossibilita o discorrer pleno em uma carreira de êxito nas suas particularidades, pois os mesmos já não se sentem confortáveis e/ou realizados desempenhando suas funções. Um fator que se define como determinante no sucesso profissional, é, sem dúvidas a auto realização, somente desse modo, pode se conseguir o tão almejado sucesso. As pressões diversas do cotidiano de adolescentes, seja por parte de familiares, ou mesmo, pelo meio social; são capazes de estabelecer anseios, dúvidas, inseguranças e/ou frustrações. Uma solução viável para a resolução desse problema se faria presente nas academias, ambientes que poderiam ofertar métodos sistemáticos que visassem inserir o aluno, dentro de suas possíveis afinidades e em suporte, colocá-lo metodicamente no meio profissional, por meio de estágios e programas de aprendizes mirins nas empresas.