Com o advento da 4° Revolução Industrial, as máquinas substituíram pessoas na execução de tarefas simples, e consequentemente, houve uma diminuição das ofertas de emprego. Nesse contexto, os jovens têm dificuldades de inserção no mercado de trabalho. Logo, é necessário encontrar alternativas que suplantem essa problemática. Frente a resistência do mercado, os futuro trabalhadores buscam cursos de especialização, para desempenharem uma função específica na área desejada. Porém, como proferido por Bauman, "Vivemos tempos líquidos. Nada é para durar.", e após longa formação, muitos graduados se deparam com um mercado saturado e impossibilitado de absorver novos talentos. Como consequência desse empecilho, os jovens têm optado por seguir carreira no ramo do empreendedorismo. Segundo o site O Globo, um quarto dos jovens entre 18 e 24 anos se direcionam à essa área de atuação. Resultante desse movimento, há um aumento na disputa mercadológica, que tende a gerar novos produtos e serviços ofertados à sociedade. Fica evidente, portanto, que incentivar o empreendedorismo é uma ótima escolha. Por isso, o Governo Federal deve ampliar os programas de incubadoras dentro das universidades, e, em paralelo, promover feiras cuja premiação seja o investimento em projetos promissores. Dessa forma, talentos raros, como os de Steve Jobs e Elon Musk, terão melhores condições de florescerem em sua plenitude.