O avanço tecnológico propiciou as empresas eficiência, transformando a dimensão do trabalho como exigente e competitivo. Diante desse panorama, identifica-se o emprego, sendo uns dos desafios da juventude relacionando aos seus direitos. Sob esse aspecto, convém refletirmos sobre as principais causas da dificuldades enfrentadas pelos jovens no processo de inserção no mercado de trabalho no Brasil. De acordo com a (OIT) a taxa de jovens brasileiros desempregados, é maior que a média da América Latina. Nesse contexto, inovação e capacitação tem uma relação direta e proporcional, de modo que quanto maior for a demanda por tecnologia na empresa, maior será a necessidade por profissionais qualificados. Infelizmente, o fator apresenta-se no momento em que existe desigualdade de oportunidade entre as pessoas desse grupo etário, como também a insuficiência técnica para competir com a PEA experiente e formação intelectual. Outrossim, nota-se a ausência da conjuntura fundamental para habilitar os indivíduos juvenis por parte das instituições vigentes, especificamente, o ensino médio é ineficaz na preparação do jovem para a sua realidade. Segundo, o sociólogo Émile Durkheim, "A educação tem por objetivo suscitar e desenvolver na criança estados físicos e morais que são requeridos pela sociedade política no seu conjunto". Dessa forma, a maneira de fazer-se inclusão social no país representa capacitar distanciando da inexperiência. Espera-se, portanto, a integração da juventude no mundo do trabalho. Cabe ao Governo estadual e federal investir em um sistema educacional profissionalizante por intermédio do ensino médio - técnico a fim de que esteja mais afinada as circunstâncias dos estudantes. A Secretária Nacional da Juventude, por sua vez, tornar o jovem ativo, através de projetos escolares, palestras nos centros culturais das cidades com intuito de mudar o presente, molda-se o futuro.