Segundo o filósofo Friedrick Nietzsche, o homem é algo a ser superado. Nesse sentido, os jovens necessitam defrontar as dificuldades no processo de inserção no mercado laboral, com o intuito de ascender profissionalmente. Dessa maneira, é notória a exigência de qualificação no mundo do trabalho, além do entrave das desigualdades entre distintas classes sociais e suas oportunidades nesse meio. Portanto, deve-se alterar essa situação. A princípio, a falta de experiência gera dificuldades no acesso ao mercado, pois tal sistema busca profissionais especializados. Nesse viés, de acordo com pesquisas feitas pela Organização Internacional Do Trabalho(OTI), a taxa de desemprego entre jovens de 18 a 24 anos no Brasil é três vezes maior que a dos adultos, decorrente da melhor qualificação desses indivíduos mais experientes. Logo, mudanças são necessárias. Relativo a essa análise, segudo o revolucionário Karl Marx, as lutas de classe são inerentes aos conflitos relacionados as desigualdades sociais. Assim, os jovens de classe média possuem maiores oportunidades contraposto ao de baixa renda. Nesse contexto, de acordo com o Instituto Brasileiro De Estatística E Geografia(IBGE), pessoas novas e de renda favorável são bancadas pelos pais, podendo acumular vantagens intelectuais e ocupar melhores cargos. Com isso, é imprescindível investimos nos indivíduos desprovidos de recursos financeiros, a fim de minimizar essa disparidade. Destate, A partir dessa premissa cabe ao Governo Federal em parceria com empresas profissionalizantes, ampliar programas de qualificação do jovem, por meio da criação de cursos alternativos, como oficinas de emprego, formação técnica e graduação para pessoas de baixa renda. Além disso, cabe ao estado em consonância com as mídias virtuais divulgar projetos de inclusão por meio de propagandas e redes sociais a fim de informar a população dessas faculdades onlines e gratuitas. Dessa forma, o indivíduo poderá ter a capacitação exigida no mercado laboral e na vida.